Cirurgia Robótica

O que é?

É uma cirurgia minimamente invasiva e precisa, realizada por um robô com braços mecânicos, mas comandados por um médico especialista nesse tipo de operação. O braço do robô tem uma tecnologia que faz com que ele se movimente como uma mão dentro do paciente.

Apesar de toda a cirurgia oferecer riscos, a cirurgia robótica conquista cada vez mais pacientes por minimizar alguns desses riscos quando comparada com a cirurgia convencional. Entre eles: o tamanho do corte, tempo de internação e administração medicamentosa.

Indicada para vários casos, mas muito usada para operação de algumas doenças, inclusive tumores no sistema urinário feminino e masculino, além do sistema reprodutor masculino.

Como funciona?

A sala cirúrgica conta com um console com espaço para o médico manipular o robô e da onde saem os quatro braços mecânicos. A ponta dos braços do robô apresenta cânulas com pinças, tesouras e câmeras, que são inseridas por meio de pequenas incisões (de cinco a oito milímetros). Elas permitem mobilidade e movimentos que uma mão normal não conseguiria fazer.

Transmitem ainda imagens em 3D e em alta definição do local que está sendo manipulado e passará pela cirurgia. E a imagem da região aumenta entre dez a 15 vezes, o que colabora para preservar estruturas importantes. Por isso, é considerada uma cirurgia precisa.

Além das cicatrizes em tamanhos menores, o tempo de internação também é curto, levando em média, de dois a três dias a menos do que uma cirurgia comum. Com isso, também caem o risco de infecção e da ingestão de muitos medicamentos.

Cânceres
de tratamento

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Vantagens
da robótica

1

Precisão durante a cirurgia

Um dos braços contém uma câmera que emite imagens em 3D e podem ser aumentadas entre dez a 15 vezes. O cirurgião consegue visualizar a área a ser operada e preservar estruturas importantes. Tem mais: o robô faz um movimento de rotação de sete graus a mais do que a mão humana, essa mobilidade contribui para a precisão na cirurgia robótica.

2

Recuperação é mais rápida

As incisões pelo braço do robô são pequenas, entre cinco a oito milímetros, e precisas, então a região manipulada não fica tão dolorida. Com isso, o tempo de internação hospitalar é menor, assim como a prescrição de medicamentos. A pessoa pode retornar às suas atividades precocemente se comparada com a cirurgia convencional.

3

Menor trauma cirúrgico

O nervosismo antes de qualquer cirurgia é comum, mas a cirurgia robótica apresenta alguns benefícios que faz o paciente encarar o procedimento com mais confiança: ele perde menos sangue e também descarta a possibilidade de receber transfusão. Menor é o risco de ocorrer complicações pós-cirúrgicas e infecções hospitalares.

Principais dúvidas
sobre Cirurgia Robótica

Como é a preparação para a cirurgia robótica?

O médico vai pedir exames de sangue e de tempo de coagulação, que são essenciais para a sua cicatrização, e, como consequência, agilizar a sua recuperação. Precisa também de um tempo de jejum e de alimentação especial um dia antes da cirurgia, dependendo da área a ser operada. O médico pode pedir para você não tomar alguns medicamentos de uso contínuo antes da cirurgia. Evite fumar, pois isso prejudica a recuperação - além de trazer outros danos ao organismo.

Qual é o médico que pode fazer cirurgia robótica?

Você precisa procurar um médico especialista em cirurgia e em robótica, pois ela é diferente da cirurgia convencional. Para ser capacitado, o médico precisa fazer cursos e ter certificados, já que ele vai manipular um console para controlar os braços e os acessórios do robô, que fará a cirurgia. O Dr. Leonardo Welter conta com cursos de cirurgia robótica pela University of South California (EUA), pelo Hospital AC Camargo Câncer Center (São Paulo) e Cirurgia Robótica Intuitive.

Como o médico realiza a cirurgia robótica?

O médico usa um console ligado ao robô para enviar todos os comandos e realizar o procedimento: desde a incisão, extrair a área determinada e o fechamento da cirurgia. Por isso, todos os movimentos que são realizados pelo médico são replicados pelo robô. A diferença é que o robô tem uma mobilidade maior do que a mão humana, um movimento giratório de sete graus, promovendo uma cirurgia precisa, com maior preservação da área que está sendo manipulada, e movimentos delicados.

É um procedimento seguro?

Sim, principalmente para o paciente. É uma das técnicas mais modernas da medicina, que é minimamente invasiva, precisa, de rápida recuperação e inclui tecnologia avançada. É muito usada em todo o mundo e em diversos tipos de operação. A segurança é tanta que o robô conta com dispositivos, inclusive, para travar o equipamento caso detecte alguma anormalidade. Se o médico também tirar o rosto da máquina, ela deixa de funcionar no mesmo momento.

Como é o pós-cirúrgico?

Comparando com a cirurgia convencional, o pós-cirúrgico da cirurgia robótica, dependendo da sua complexidade, é muito mais rápido em todos os sentidos e por vários motivos. As incisões são menores e precisas, o que evita a perda de sangue e a manipulação exagerada na região. Por isso, a internação é reduzida, o que faz com que o paciente precise tomar menos medicamentos e volte para a sua casa em curto período, podendo retomar suas atividades de forma gradual.

Como o médico consegue ver a área operada?

O médico fica no console e recebe as imagens, que são emitidas por câmeras acopladas nas pontas dos quatro braços do robô. Essas imagens chegam em 3D e em alta definição. Podem ser aumentadas entre dez a 15 vezes. Com isso, o especialista visualiza a região durante a operação e tem um melhor controle tanto dos equipamentos e acessórios, mas principalmente da área a ser extraída, sem danificar outros vasos ou órgãos.

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